Resultados gerados por um gestor despreparado

26/02/2013

Resultados gerados por um gestor despreparado

Resultados gerados por um gestor despreparado

Patrícia Bispo

Quando paramos para analisar e ouvir depoimentos de profissionais de vários segmentos corporativos, constatamos um fato que continua sendo fator de grande preocupação: as pessoas pedem demissão não da empresa em que atuam, mas sim do “chefe” a que estão diretamente subordinadas. Isso pode ser facilmente constatado, basta apenas que nos coloquemos no lugar de um profissional que precisa conviver com um gestor que apenas sabe delegar ordens de forma arbitrária, sem ao menos parar para pensar nas consequências que suas atitudes causarão à equipe. Alguns desses que se autodenominam de líderes, esquecem que além de competências técnicas, necessitam desenvolver competências comportamentais e qualquer mudança que queiram implantar não pode ocorrer da noite para o dia. Afinal, uma empresa é formada por pessoas e cada uma dessas, por sua vez, possui necessidades que precisam ser analisadas individualmente. Confira abaixo, algumas consequências que um gestor despreparado causa à equipe e, consequentemente, à organização.

1 – Clima tenso – Quando os membros de uma equipe se deparam com um gestor que imaginar estar lidando com máquinas e não com pessoas, o clima organizacional é imediatamente prejudicado. Os colaboradores passam a mostrar, mesmo que de forma inconsciente, que algo não vai bem e o ambiente passa a demonstrar sinais de que a saúde da empresa não está bem.

2 – Absenteísmo e presenteísmo – O gestor despreparado contribui para o absenteísmo (ausência do trabalho) e o presenteísmo (quando as pessoas estão apenas fisicamente na empresa, mas não se dedicam às suas atividades). Mesmo que ele delegue uma ordem que seja “irrevogável” os colaboradores podem até cumpri-la, mas nunca excederão as expectativas da empresa, não darão o melhor de si.

3 – Perda de talentos – Outra consequência enfatizada na abertura desse texto é a constatação de que a maioria dos profissionais pede demissão não das empresas em que atuam, mas sim dos gestores. Com a saída de um profissional, perde o talento e o conhecimento que ele possui. Somam-se a isso, investimentos em tempo e dinheiro para realizar um novo processo seletivo. E como sabemos o turnover sempre é um fator preocupante para qualquer companhia.

4 – Desestímulo – Se antes as pessoas costumavam sentir orgulho do trabalho que realizavam na organização, passam a fazer uma comparação de como era a empresa antes do gestor despreparado dar o ar da sua graça. Interagir, conversar com os pares, trocar ideias sobre os processos, passa a ser algo remoto, coisa do passado. A realidade apenas faz com que os talentos olhem para o relógio como forma de escape e assim que o expediente termina, correm para se livrar daquilo que os oprime. Tornam-se, ainda, em virtude da tensão, pessoas suscetíveis a conflitos internos.

5 – Rádio peão – Muitas empresas investem na comunicação interna, com o objetivo de evitar que as fofocas se propagem no dia a dia de trabalho. Contudo, todo esse investimento pode ir “buraco abaixo”, com a presença de um gestor despreparado a rádio peão ganha força nos corredores ou em qualquer outro local da empresa. Os “comentários” se propagam rapidamente em torno dele.

6 – Produtividade – Não basta a empresa oferecer infraestrutura e equipamentos de última tecnológica, para que os colaboradores apresentem um bom desempenho. Eles precisam se sentir bem no ambiente de trabalho, pois muitos passam mais horas na empresa do que em suas próprias residências. Quando não se está feliz ou satisfeito com o ambiente, com o clima, a queda na produtividade sobre um abalo, visto que as pessoas passam a ficar expostas a índices elevados de estresse.

7 – Assédio moral – Lembremos aqui um fator agravante para as empresas que contam com gestores despreparados e que possuem tendências à falta de ética. Determinados comportamentos de abuso de poder podem ser caracterizados como assédio moral e uma vez comprovado, além de arcar com as consequências junto à Justiça do Trabalho, a empresa pode ter a sua imagem prejudicada junto à sociedade.

8 – De quem é a culpa? – Quando um gestor chega para liderar uma equipe, é normal que no início exista um período de adaptação, pois todos precisam passar por esse processo de mudanças. Depois de algum tempo, os processos fluem naturalmente e são realizados “ajustes” de acordo com a realidade do time. Mas, quando o gestor despreparado entra em cena, logo os profissionais questionam: “Quem colocou uma pessoa sem preparo para nos liderar?”. Caso a direção não tenha a preocupação e a sensibilidade de acompanhar a realidade entre líder-liderado, poderá ganhar o rótulo de que aquele “gestor” foi escolhido para aquela função não por competência, mas sim por apadrinhamento.

9 – Demais líderes – Um líder despreparado causa prejuízos não apenas à equipe que está sob a responsabilidade dele. Ao ver esse péssimo exemplo, os demais líderes passarão a se sentirem incomodados, pois sabe que se aquele gestor despreparado faz-se presente na empresa, cedo ou tarde, terão que trocar ideias com ele. E como será essa relação? Haverá conflitos ou todos passarão um “pano molhado” para apagar a mancha da gestão?

10 – Onde está o RH? – No momento em que um gestor despreparado assume um departamento e a área de Recursos Humanos não tem autonomia para atuar, identificar se existem gaps que possam ser trabalhados junto a esse profissional, não adianta apresentar qualquer proposta ou programa motivacional para minimizar a situação da equipe prejudicada. É preciso tomar uma atitude imediata ou, então, assumir as consequências criadas por um “gestor despreparado”.

Fonte: R H.com.br
Imagem: Google

Aprenda a controlar seu estresse no trabalho

25/02/2013

Aprenda a controlar seu estresse no trabalho

Aprenda a controlar seu estresse no trabalho

Para muitas pessoas, o nervosismo e o estresse são reações imediatas. Em vez de melhorar a situação que os provocaram, eles simplesmente causam mais problemas. Confira a seguir algumas dicas para lidar com a sua ira no ambiente de trabalho:

1 – Contar até 10: uma vez que você reconheça que está “dominado” pela ira, comece a contar até 10 antes de agir. Isso vai te dar tempo para se acalmar e analisar a situação. Assim, você poderá determinar qual será a atitude mais correta e produtiva a tomar. Reservar alguns minutos antes de agir permitirá controlar a suas emoções, ao invés de estar à mercê delas.

2 – Descubra o que desperta a sua ira: descobrir por que uma pessoa ou situação faz você perder o controle permite que esteja alerta para que, quando a situação se repita, saiba como agir. Somente assim você manter o controle da situação.

3 – Expresse os seus sentimentos: após recuperar a calma, expresse os seus sentimentos de uma maneira equilibrada, sem acusar ninguém. Apenas comente como se sente. Se a ira voltar a aparecer, pense muito antes de falar. Pergunte a você mesmo: “o que vou dizer e a forma que vou dizer pode melhorar ou piorar a situação?”.

4 – Busque soluções: a melhor forma de acabar com os sentimentos de frustração que acompanha a ira é buscar soluções. Essa solução não precisa ser 100% perfeita. Ao buscar por uma solução você experimentará um grande alívio e se sentirá mais no controle da situação. Por outro lado, aprender a viver com situações difíceis e ser tolerante com as pessoas irritantes é um sinal de amadurecimento.

5 – Use o humor: às vezes, a melhor resposta é rir. Tente ver o lado humorado da situação que te irrita. É certo, o riso é a melhor medicina para a alma. Já que a vida pode trazer tantas situações irritantes tente aprender com isso. Ficará uma pessoa mais sábia.

6 – Movimente-se: fazer qualquer exercício é fabuloso para reduzir o estresse e descarregar a ira. A atividade física provoca no cérebro uma descarga de endorfina, o chamado humor do prazer. Depois de um exercício, se sentirá melhor.

7 – Faça exercícios de relaxamento: praticar yoga, meditar e fazer exercício de respiração profunda nutre a mente, o corpo e o espírito. Se apesar dos seus melhores esforços você não conseguir controlar a sua ira, é importante buscar ajuda profissão.

Fonte: InfoMoney

Algo foi desligado na terra…

11/02/2013

Image

“Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;

E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.” 

Mateus (16:18-19)

Respeito, e quem sou eu para não aceitar a renúncia de Joseph Ratzinger do posto máximo da Igreja Católica Apostólica Romana?

A certeza que tenho é do duro golpe que a Igreja levou ao ser manifestado pelo pontífice Bento XVI seu desejo de se afastar de suas atividades, sob alegação de não ter saúde e/ou forças para manter as atividades necessárias ao posto.

Acredito que, pela inteligência e conhecimento que o levaram a assumir tal função há sete anos, o Sr. Ratzinger poderia ter antevisto que não teria habilidade e energia para carregar uma Cruz tão pesada e infinita.

Sei que não existem somente os mistérios entre o céu e a terra, existem interesses políticos, sociais, culturais e principalmente os religiosos. Não acredito em problemas de saúde ou medo de não corresponder, principalmente em se tratando de um religioso que sempre teve opinião firme, posição rígida diante de tantos temas e circunstâncias vividos pela Igreja e diante das mutações e evolução que a sociedade global vem passando.

Assim como um soldado, que aceita ir à guerra para defender sua pátria sabendo que está entregando sua vida pelo seu país e que a morte possivelmente o espera, um religioso entrega-se de corpo e alma a Cristo – em nome de Deus – e representa a sua Igreja, fazendo o possível e o impossível, doando-se de corpo e alma a tudo e a todos. Servo de Cristo, um soldado de Deus, um Santo, como nossa própria Igreja qualifica estas pessoas, o Sr. Ratzinger entrega a responsabilidade que Cristo atribuiu a seu antecessor Simão Pedro e devolve a pedra e a chave com um simples “não dá mais…” Saudades de João Paulo II!

Não entendi! Não entendo! E sei que vou ficar sem entender como se quebra uma promessa, uma aliança, uma palavra, uma doação…

Como dizem os mais vividos… É o fim dos tempos!   

Algo foi desligado na terra…

Depois das férias, o trabalho

21/05/2012

Depois das férias, o trabalho

Camila F. de Mendonça

Especialistas dão dicas de como não perder tempo no retorno das férias. No primeiro dia, organização é a palavra-chave.

Tirar aquela folga do trabalho é saudável. Tocar projetos pessoais, fazer aquele curso que estava na agenda há tempos, descansar, viajar. Durante as férias dá para renovar as energias. Mas na hora da volta existem profissionais que demoram um pouco para retomar o ritmo de trabalho.

Se isso acontece com você, não se culpe. Especialistas ouvidos pelo InfoMoney afirmam que essa sensação de improdutividade e até certa lentidão para executar tarefas e tomar decisões é normal, principalmente entre aqueles que ficam muito tempo fora da empresa. São poucos os profissionais que voltam com toda a energia logo no primeiro dia.

Isso não significa que você pode utilizar essas constatações como justificativa para continuar em marcha lenta. Ao contrário, é preciso se organizar a fim de voltar ao ritmo de antes das férias o mais rápido possível para não comprometer a produtividade e o desempenho profissional.

Primeiros passos

Depois das férias, os especialistas concordam que, em no máximo três dias, o profissional já está readaptado. A questão do retorno, dizem, não é só uma questão de planejamento, mas física também. Durante o tempo de folga, acordar e dormir tarde acaba virando rotina e dificulta ainda mais a volta ao trabalho. Por isso, dois dias antes tente colocar o relógio nos horários de antes das férias.

No primeiro dia, organização é a palavra-chave. Para evitar desconfortos no ambiente de trabalho, confira o que dizem especialistas da área de Recursos Humanos para que o retorno seja saudável. Não perca tempo.

Andrea Kuzuyama, gerente da V2 Recursos Humanos – Para Andrea, o profissinal deve traçar prioridades logo no primeiro dia. Caso contrário se sentirá perdido. “O primeiro dia é difícil, mas o ideal é que o profissional busque saber os projetos que estão sendo tocados pela equipe e conhecer em que ponto eles estão”, afirma. “O mais importante é fazer uma lista de prioridades e conversar com o líder”.

Karla Mara Alves de Oliveira, consultora de Planejamento de Carreira da Ricardo Xavier Recursos Humanos – A consultora destaca que o profissional deve tentar organizar as atividades assim que retornar. A conversa com o líder deve ficar para depois. “É preciso que o profissional primeiro interaja com a equipe para saber o que ocorreu durante sua ausência para se organizar”, diz. “A conversa com o líder deve ocorrer depois dessa organização porque assim o profissional já sabe como estão os projetos e tem alguma ideia do que deve priorizar”.

Juliana Saldanha, consultora de Recursos Humanos do Grupo Soma Desenvolvimento Corporativo – Se atualizar sobre o andamento dos projetos também é ressaltado pela consultora. “Só assim o profissional vai ser inserido novamente no ambiente de trabalho”, afirma. Juliana também destaca a questão física como fundamental para um bom retorno. “Cada pessoa tem um ritmo diferente, mas o sono afeta o desempenho, principalmente na primeira semana após o retorno”.

Michael Arloski, especialista norteamericano em couching de bem estar, o importante no retorno é tentar manter o sentimento de bem estar que o profissional teve durante as férias. “Quando voltar, lembre-se dos momentos bons e os estenda para o ambiente de trabalho”, afirma. Com essas lembranças, acredita, o profissional conseguirá trabalhar de modo mais efetivo. Com isso, voltar a ter o ritmo de antes é uma questão de tempo.

Fonte: Administradores – O portal da administração
Imagems: CTRL+PELS

Viver, recomeçar e viver

20/05/2012

Viver, recomeçar e viver

Fonte: Lídia Vasconcelos
Imagem: Photobucket by RobertoArcos

Cinco coisas que não se deve falar no Facebook

10/03/2012

Cinco coisas que não se deve falar no Facebook

 

Carol Fernandes

 

É preciso pensar com cuidado antes de divulgar informações na Internet. Embora as interações nas redes sociais sejam geralmente informais, não dá para saber ao certo o alcance das suas publicações. Por isso, aqui vão algumas atitudes que devem ser evitadas no Facebook.

1. Evite falar besteiras para parecer engraçado

Empresas de RH têm utilizado o Facebook como parte dos seus processos seletivos. Escrever besteiras nas redes sociais pode acabar com a chance de ser efetivado em alguma empresa. Por isso, use o bom senso e procure utilizar o seu perfil no Facebook como um curriculum vitae.

2. Nunca fale mal da empresa que trabalha ou do chefe

Não gostar do ambiente de trabalho ou do chefe não é nenhum crime, mas escrever nas redes sociais que o “supervisor é um mala”, a “empresa é ruim” e “não está com vontade de trabalhar”, atrapalha a carreira profissional, ou pior, pode resultar em uma demissão. Lembre-se: apesar de você não ter o chefe ou colegas de trabalho no Facebook, não significa que eles não consigam acessar as informações que você posta sobre o ambiente de trabalho.

3. Não revele seu paradeiro

Evite falar, em tempo real, o que você está fazendo, mesmo que as férias estejam ótimas. Contar onde e com quem você está pode mesmo ser perigoso, já que criminosos podem monitorar o que você divulga nas redes sociais.

4. Evite postar no mural o que deveria ser dito de maneira privada

Algumas pessoas adoram mostrar que são interessantes diante daqueles que as observam. Se você vai dar uma festa e quer convidar alguém, faça-o privadamente. Nem todo mundo precisa conhecer a lista de convidados e os detalhes da festa. Assim, você evita uma grande exposição e possíveis penetras.

5. Procure não queixar-se

Todo mundo tem dias ruins. Mas não é preciso fazer do Facebook um diário com desabafos e queixas. Se tem algo a dizer a alguém, fale pessoalmente, não no mural. Se tudo deu errado, deixe para desabafar com um amigo de forma privada. Não se torne uma pessoa inconveniente ao transformar as tragédias pessoais em públicas.

 

Fonte e Imagem: TechTudo

A valorização do recrutamento e seleção

30/01/2012

A valorização do recrutamento e seleção

Caio Lauer

Em uma época em que atrair talentos e contratar os profissionais certos para cada posição é parte essencial na estratégia de negócios das organizações, o profissional que atua com Recrutamento e Seleção ganha cada vez mais importância. Conhecer o mercado em que a empresa atua e a história da organização onde trabalha são premissas para este profissional alcançar sucesso nesta função.

Na área de Recursos Humanos não existe uma formação específica para a atividade, mas o profissional formado em cursos como psicologia, administração e pedagogia acabam desenvolvendo habilidades e conhecimentos mais específicos para tal. “Ele deve ter uma excelente capacidade de observação e percepção para reconhecer os candidatos que poderão corresponder às expectativas inerentes à posição em determinado contexto. Outras competências especialmente importantes são a criatividade e senso de oportunidade. É a capacidade de reconhecer no mercado profissional chances para captar o melhor candidato e a condição para criar meios inovadores que possam chamar a atenção dos profissionais mais adequados às suas necessidades”, explica Isabel Doval, diretora de Educação da Sociedade Brasileira de Dinâmicas de Grupo (SBDG).

O Recrutamento e Seleção mistura dois aspectos importantes: o comportamental e o técnico. Todo o conhecimento que o indivíduo possa absorver sobre cargos, salários e competências dos selecionados devem ser atualizados ao longo do tempo. Em termos de comportamento, um bom recrutador é uma pessoa que tem capacidade de ouvir o próximo, de percepção e compreensão nas entrelinhas do que o candidato demonstra. É importante também ter conhecimento organizacional – como as empresas funcionam e como a cultura corporativa acontece. “A pessoa precisa entender bastante sobre carreira, pois, muitas vezes, os colaboradores não dão certo na organização não porque foram contratados de maneira errada, mas porque, depois de um tempo, aquela posição não faz mais sentido na trajetória profissional”, conta Elaine Saad, vice-presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Nacional).

O recrutador deve determinar qual são os recursos que irá usar para cada seleção. Então, dependendo da posição e do nível hierárquico que está avaliando, ele pode utilizar, por exemplo, entrevistas, dinâmicas ou testes. De acordo com Elaine, o profissional de recrutamento funciona como uma agência de matrimônio: “deve apresentar os candidatos, que são os noivos, para as noivas, que são as empresas. Esta decisão de contratar deve passar sempre pelo solicitante da vaga, pois é muito perigoso o recrutador decidir esta ação. É a área que deve aliar o conhecimento técnico”.

Para o recrutador, não existe nada que substitua a prática. A percepção do profissional fica acurada com o tempo, pois é uma atividade que lida com pessoas. Existe o conceitual e a técnica que são ensinadas nas faculdades, mas as atividades do dia a dia são insubstituíveis. “As instituições de ensino formais oferecem preparo no que diz respeito ao conhecimento de técnicas e a fundamentação para utilizá-las. Competência relacional, habilidade de comunicação, criatividade e visão estratégica são competência que, para serem desenvolvidas, o profissional necessitará fazer um investimento além da faculdade”, indica Isabel Doval.

Fonte: Portal Carreira & Sucesso
Imagem: Free Digital Photos

O amor é que faz a diferença…

29/01/2012

O amor é que faz a diferença

Fonte: Lídia Vasconcelos
Imagem: Photobucket by robertoarcos

A vida é muito para ser insignificante

28/01/2012

A vida é muito para ser insignificante

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Fonte e Imagens:  Recebido por e-mail (Sem menção a autoria)

Sete atitudes para uma vida saudável no trabalho

27/01/2012

Sete atitudes para uma vida saudável no trabalho

A grande maioria das pessoas passa uma significativa parte do dia no trabalho. Não dá para não se importar com o que você faz durante esse período. Fazer escolhas mais saudáveis pode melhorar a qualidade de vida, contribuir para o emagrecimento e garantir uma maior longevidade com o passar do tempo. Veja como a mudança de pequenas atitudes pode contribuir para uma vida mais saudável e feliz!

1. Leve seu almoço de casa. Se for possível optar por isso, é sempre melhor! Você come na quantidade certa (só aquilo que levar), não cai em tentações e pode preparar de forma mais saudável, a seu gosto. Comidas de restaurante, em geral, possuem uma dose excessiva de óleos e condimentos. Opte por uma alimentação variada e nutritiva.

2. Faça pequenos lanches durante o dia. Muitas pessoas ficam um espaço muito grande de tempo sem se alimentar e apenas almoçam! Quando você faz pequenos lanches ao longo do dia, você não quer devorar tudo que vê na frente na hora do almoço e pode contribuir para estimular o seu metabolismo. Atenção! Lanches saudáveis! (Veja nº3).

3. Leve lanches saudáveis de casa. Para que comer “junk food” nas máquinas automáticas e lanchonetes? Esqueça esses hábitos! Leve lanche de baixo teor de gordura e açúcar, como frutas (maçã, laranja, mexerica), iogurtes, barra de cereal (não abuse), sucos naturais.

4. Beba muita água! As pessoas quase não ingerem água no trabalho. Beber água é muito saudável. Tenha uma garrafa de água ou copo próximo a sua mesa para estimulá-lo a beber mais água durante o período do trabalho.

5. Não exagere no Happy Hour (saída pós-trabalho). Lembre-se que bebidas alcoólicas e petiscos possuem muitas calorias. Controle-se nestas situações e opte pelas opções mais saudáveis do cardápio. Opte por uma vida mais saudável.

6. Faça programas mais saudáveis com os colegas de trabalho. Happy Hour é muito bom, mas que tal variar? Que tal chamar os colegas de trabalho para jogar um futebol, peteca ou vôlei no pós-trabalho? Ou quem sabe nadar? Um programa animado e mais esportivo no fim de semana, como uma caminhada em um lugar legal? Depois pode até se tornar um hábito!

7. Tenha disciplina e organização com seus horários. Tente seguir rigidamente os horários de alimentação, de entrada e saída do trabalho. Essa recomendação vai além! Tenha horários fixos para dormir, para não desregular o seu tempo no trabalho.

Fonte: Portal Mulher Digital
Imagem: Theispot – The Illustration Site